Vi diante de mim,
Uma criança.
Havia lágrimas em seus olhos,
Sua expressão apresentava horror.
Criança, do que tem medo?
Fui tentar consolá-la,
Mas ela bruscamente se afastou
E caio em pranto...
Criança, porque chora?
Ela me olhou nos olhos,
E vi em suas íris escuras
Meu eu refletido.
Quando foi que meu interior se tornou morto?
segunda-feira, dezembro 03, 2007
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Um comentário:
gostei do poema... me lembrou uma cena de uma animação do David Firth que vi há décadas: milkman
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